Associação Cívica de Moradores de Alfornelos

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29 fevereiro 2004

\RECORTE\ - NOTÍCIAS DA AMADORA - Regional - Grande Lisboa Edição 1567 - 2004-02-19



CRIL não deve ser construída «a qualquer custo»

Moradores apelam a Carmona Rodrigues

A plataforma de moradores de Alfornelos, Damaia, Pedralvas, Santa Cruz de Benfica e Venda Nova apela ao ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues, para rejeitar o projecto de conclusão da circular regional interior de Lisboa (CRIL) proposto pelo Instituto das Estradas de Portugal (IEP).

As comissões representativas dos moradores uniram esforços para manifestar a sua oposição às duas soluções apresentadas pelo instituto. A plataforma reconhece que a CRIL é uma obra estruturante e que a sua conclusão é da maior importância para o desenvolvimento da Área Metropolitana de Lisboa. Todavia, não pode ser realizada «a qualquer custo e em atropelo aos legítimos direitos e interesses das milhares de pessoas afectadas». Por isso, invoca o diálogo entre os moradores e os governantes «para que a qualidade de vida seja preservada».

O traçado apresentado «tem cerca de 40 anos, pelo que a sua execução não tem em conta as profundas transformações demográficas e de ordenamento do território entretanto verificadas». Segundo os moradores, «é o projecto que deve corresponder aos valores sociais, económicos e ambientais e não as populações que devem sofrer as consequências de quatro décadas de sucessivos atrasos».

Os impactos sociais e ambientais da obra «são relevantes» e de «extrema gravidade» com um traçado a poucos metros de habitações, degradação das condições mínimas de habitabilidade e níveis de ruído acima dos permitidos pela lei. Para além disso, as soluções apresentadas no projecto «não resolvem, antes agravam, as ligações locais entre a Amadora e Lisboa, contribuindo para afectar a circulação viária».

A plataforma apelou ainda aos órgãos autárquicos dos concelhos da Amadora e de Lisboa para que defendam os interesses dos cidadãos e participem na contestação ao lado das populações. O presidente da Câmara Municipal de Lisboa e o actual ministro da Obras Públicas prometeram que o projecto da CRIL «não contemplaria o nó da Damaia» e que o troço junto ao bairro de Santa Cruz «seria construído em túnel», salientou Lurdes Menor, da Comissão de Moradores do bairro de Santa Cruz. Mas ao «que tudo indica as promessas foram em vão».

Os impactos negativos da CRIL «serão sentidos ao longo do seu traçado. Serão cerca de 240 mil veículos a circular 24 horas por dia junto a edifícios de habitação», afirma Carlos Perry, da Comissão de Moradores da Venda Nova. A construção do viaduto nas Portas de Benfica será «uma muralha que atinge a altura do sexto e sétimo andares dos edifícios contíguos».

Na freguesia de Alfornelos os impactos da CRIL serão agravados com a construção do IC16. As duas vias ficam separadas «por uma distância máxima de 480 metros». Segundo Vítor Farola, da Comissão Cívica de Moradores de Alfornelos, são cerca de 14.500 pessoas que «ficam totalmente emparedadas e reduzidas a um espaço de 2,2 quilómetros quadrados».

18 fevereiro 2004






\RECORTE\ - DIÁRIO DE NOTÍCIAS - 18-02-2004



Moradores unidos aguardam 'veredicto'

ANA PAGO

Dia 4 de Março é a data limite para o ministro das Obras Públicas Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues, assinar o traçado proposto pelo Instituto de Estradas de Portugal (IEP) para o sublanço da CRIL/IC17, Buraca/Pontinha e respectivos acessos. Em suspenso, enquanto a resposta não chega, as comissões de moradores de Alfornelos, Damaia, Pedralvas, Santa Cruz de Benfica e Venda Nova juntaram-se ontem numa frente comum de contestação a um projecto que, garantem, «vai afectar definitivamente milhares de cidadãos».

«Acreditamos que o diálogo vai funcionar e impedir um traçado que, a andar para a frente, se traduzirá numa degradação das condições de vida das populações dos bairros hoje aqui presentes», afirmou ao DN o porta-voz da Comissão de Moradores de Alfornelos, Paulo Ferreira, à margem do encontro de vários bairros de Lisboa e Amadora realizado ontem na Venda Nova. «Até porque existem outras soluções por nós propostas, em túnel», sublinha, «que são mais viáveis e económicas».

Os moradores têm mostrado total união ao longo do processo, reiterando o seu descontentamento através de reuniões, abaixo-assinados e manifestações. «Não somos contra a conclusão da CRIL, queremos que a obra avance», sublinha a porta-voz da Venda Nova, Maria Teodora. «Mas não nos moldes actuais, que estão ultrapassados e fazem as populações sofrer as consequências de 40 anos sucessivos de atrasos».

Se o ministro assinar, contrariando a réstea de optimismo que persiste, as comissões prometem avançar então para tribunal. Paulo Ferreira adianta mesmo a hipótese de levarem a reclamação a Bruxelas, uma vez que a estrada é financiada por fundos europeus. «Faz sentido conhecer os impactos que a CRIL vai ter», remata.





\RECORTE\ - JORNAL DE NOTÍCIAS - 18-02-2004


Protestos contra fecho da CRIL podem ser levados a Bruxelas

Amadora Comissões Organismos representativos dos moradores afectados pela construção do último troço da via reafirmam oposição ao projecto do IEP População alega atentados ambientais

Milene Matos Silva


As comissões de moradores que estão contra o projecto de construção do último troço da CRIL (Pontinha - Buraca), proposto pelo Instituto de Estradas de Portugal (IEP), admitem fazer chegar o seu protesto às instâncias nacionais e internacionais "caso sejam violados os direitos inscritos na Constituição e nas directivas comunitárias".

Na conferência de imprensa que decorreu ontem no salão paroquial da Venda Nova, Amadora, as várias comissões falaram a uma só voz contra a conclusão da via em vala aberta ou em viaduto e querem que as populações dos concelhos de Lisboa e Amadora sejam ouvidas antes de se avançar com a obra.

A plataforma de entendimento dos bairros que alegadamente serão afectados pelo traço final da CRIL, constituída pelas comissões de moradores de Alfornelos, Damaia e Venda Nova (concelho da Amadora) e Santa Cruz de Benfica (Lisboa) , quis mostrar que estão todos a trabalhar para que seja respeitada a qualidade de vida urbana. Embora concordem com a construção da acessibilidade, defendem que devem ser estudados projectos alternativos, visto tratar-se de uma via com uma "circulação prevista de 240 mil carros dia". Os moradores criticaram ainda a proposta do IEP, projecto com cerca de 40 anos, que quando foi submetida à consulta pública apresentava "erros, contradições e omissões". O traçado, que vai passar a poucos metros das casas, "traz impactos como níveis de ruído acima dos admitidos por lei, poluição atmosférica agravada, vibrações nos prédios e impactes visuais", acusou Maria Teodora, da Venda Nova.
\RECORTE\ - DIÁRIO DE NOTÍCIAS - 17-2-2004 - "PAÍS"



Os moradores dos Bairros de Lisboa e Amadora por onde vai passar o último troço da CRIL (Buraca-Pontinha) vão jun­tar-se numa frente comum de contesta­ção ao projecto do Instituto de Estradas de Portugal (IEP). Os moradores defen­dem que o viaduto ou trincheira projec­tado pelo lEr deve ser substituído por um túnel. Segundo o porta-voz da co­missão de Moradores de Afomelos, em comunicado à Lusa, a proposta dos residentes é mais barata e causará menor impacte ambientaI e sobre a população.

17 fevereiro 2004






\RECORTE\ - JORNAL DE NOTÍCIAS - 17-02-2004


Moradores unidos na luta contra CRIL em viaduto

Amadora protesto Residentes admitem levar reclamações até Bruxelas


Os residentes de vários bairros de Lisboa e Amadora que vão ser atravessados pelo último troço da CRIL (ligação Buraca-Pontinha) vão juntar-se numa frente comum de contestação ao projecto do Instituto de Estradas de Portugal (IEP).

A decisão foi avançada pelo porta-voz da Comissão de Moradores de Alfornelos e vai ser anunciada hoje, em conferência de imprensa, onde vão estar presentes habitantes de Alfornelos, Venda Nova, Santa Cruz de Benfica, Portas de Benfica e Damaia.

Paulo Ferreira, da Comissão de Moradores de Alfornelos, afirmou que a passagem do último troço da Circular Regional Interna de Lisboa, que liga a Buraca à Pontinha, vai "afectar definitivamente milhares de cidadãos".

Os moradores, que preconizam uma solução em túnel em detrimento do projecto do IEP (viaduto ou trincheira), já recorreram a diversos meios para contestar esta estrada, como a realização de abaixo-assinados, e ponderam levar as reclamações até Bruxelas. "A estrada é financiada com fundos europeus. Por isso faz todo o sentido que a Comissão Europeia saiba quais são os impactos que a CRIL vai ter a nível ambiental e sobre a população", declarou o mesmo responsável.




16 fevereiro 2004







\RECORTE\ - JORNAL DE NOTÍCIAS - 16.02.2004
Comissões de moradores unem-se contra a CRIL



Amadora

As comissões de moradores dos bairros de Alfornelos, Damaia, Venda Nova, Stª Cruz e Pedralvas promovem, amanhã, pelas 17 horas, uma conferência de Imprensa conjunta. O objectivo é apresentar a sua oposição ao projecto de construção da CRIL/IC17, apresentadopelo Instituto de Estradas de Portugal (IEP), para o sub-lanço Buraca/Pontinha, com recurso a fundos do III Quadro Comunitário de Apoio.

Esta não é a primeira vez que os moradores se manifestam contra esta solução que, no seu entender, "irá afectar milhares de pessoas" destes bairros, que se constituíram em associações de moradores como forma de fazer valer o seu protesto. Os moradores têm o apoio da Câmara Municipal da Amadora, que também já se pronunciou contra esta solução.

A conferência irá realizar-se no Salão Paroquial da Venda Nova, às Portas de Benfica.


12 fevereiro 2004








\RECORTE\ - NOTÍCIAS DA AMADORA - 11-02-2004


Moradores formam plataforma
Projecto CRIL só aceite com qualidade de vida


Moradores da Amadora e Lisboa, da zona de construção do troço da
CRIL entre a Buraca e a Pontinha, uniram-se numa plataforma única para contestarem o projecto do Instituto das Estradas de Portugal e exigirem uma solução que garanta a sua qualidade de vida.

O ministro Carmona Rodrigues admitiu em declarações à imprensa que a CRIL passará um túnel junto à Damaia de Baixo e Bairro de Santa Cruz de Benfica. Mas os moradores querem garantias e uma solução que satisfaça as exigências de todos os que habitam ao longo do traçado projectado.

Os moradores junto ao traçado da circular regional interior de Lisboa (CRIL) vão criar uma plataforma de acção com o objectivo de protestar contra o projecto do Instituto das Estadas de Portugal (lEP) para construção do sublanço Buraca/ Pontinha.

A primeira reunião das várias comissões decorreu na passada segunda-feira e reuniu moradores de Alfornelos, Damaia, Venda Nova, Portas de Benfica e bairro de Santa Cruz de Benfica. A constituição de comissões começou durante a consulta pública do projecto, mas «trabalhavam separadamente». Todavia, para que «o protesto seja mais convincente e a consciencialização das pessoas maior, é preciso unir esforços», afirma Paulo Ferreira, da Comissão Cívica de Moradores de Alfornelos. Os governantes «têm a obrigação de auscultar a população e defender os seus interesses».

Os moradores reconhecem que a conclusão a CRIL «é uma obra necessária», mas «não deve ser feita à custa da perda da qualidade de vida das pessoas que moram junto ao traçado há vários anos».

A segunda reunião da plataforma vai decorrer no final desta semana com o objectivo de decidir «medidas e acções de protesto contra o projecto do lEP. De uma forma ou outra, a obra vai afectar todas localidades por onde passa».

A decisão dos moradores foi tomada na mesma altura em que o mi¬nistro das Obras Publicas, Transportes e Habitação, Carmona Rodrigues, afirmou ao «Diário de Notícias», no passado dia 8, que a CRIL deverá atravessar a zona do bairro de Santa Cruz de Benfica em túnel. A solução técnica a adoptar para toda a extensão do troço, «nomeadamente para outros dois pontos polémicas do traçado - Portas de Benfica e Alfornelos - deverá ser conhecida dentro de três semanas».

Segundo declarações do governante, factores como o ambiente e a segurança rodoviária «são importantes para a tomada de decisão e não será a questão financeira que se vai sobrepor». A obra de construção será objecto de um concurso público internacional que deverá ser lançado após a divulgação da solução escolhida pelo governo para todo o traçado. Ainda segundo o ministro, as obras deverão começar no final deste ano e vão contar ainda com verbas do III Quadro Comunitário de Apoio.


GOVERNO NÃO DEMOVE MORADORES

A opção do governo pela construção do túnel não demoveu os moradores, tanto mais que «não abrange todo o traçado», afirma Paulo Correia. A adesão da comissão de moradores do bairro de Santa Cruz de Benfica à plataforma «é um sinal evidente de descontentamento em relação ao túnel. O próprio ministro reconhece que, além deste, existem mais dois pontos polémicos ao longo do traçado».

O executivo de Durão Barroso «deve tomar consciência» que a execução do sublanço de acordo com o projecto do Instituto das Estradas vai «afectar a vida de milhares de pessoas». Na freguesia de Alfornelos a construção desta via, conjuntamente com o IC16 e a Radial de Benfica, «vai emparedar cerca de 14 mil pessoas. Ao isolamento forçado soma-se a degradação do património habitacional e a perda de qualidade de vida».

A adesão à plataforma por parte dos moradores de Algés, que habitam junto ao viaduto da CRIL, é considerada «um passo importante». Recentemente, o Estado foi obrigado a indemnizar estes moradores pela perda de qualidade de vida. «É um exemplo de uma obra mal planeada que está a ter consequências negativas junto da população. Algumas das pessoas já recorreram a consultas de psiquiatria por causa dos distúrbios causados pela passagem dos carros».

Desde Dezembro do ano passado que o movimento de protesto ao projecto do IEP aumenta. Apesar das acções não terem muita visibilidade pública, as «pessoas não estão de braços cruzados e têm desenvolvido algumas iniciativas».

Na semana passada, a Comissão Cívica de Moradores de Alfornelos reuniu com o presidente da Câmara Municipal da Amadora e com o vereador responsável pelo pelouro da rede viária. Mas, segundo Paulo Ferreira, a reunião «foi inconclusiva e não acrescentou nada de novo a este processo».

Na passada terça-feira, os moradores reuniram, a pedido da Comissão Cívica dos Moradores de Alfornelos, com a comissão parlamentar das Obras Públicas, Habitação e Transportes. Até à hora de fecho desta edição ainda não eram conhecidos os resultados deste encontro.

PANOS PRETOS NAS ÁRVORES

A população da Damaia-de-Baixo colocou, no fim-de-semana passado, vários panos pretos nas árvores situadas junto ao traçado da CRIL. «Foi uma forma de atrair a atenção para um problemas que vai passar a escassos metros de alguns edifícios», afirma Fátima Cardina, da Comissão de Moradores da Damaia-de-Baixo. Acrescentou que a solução do túnel não desagrada às pessoas, na medida em «que pode minimizar os impactos negativos da via».

No entanto, a moradora adverte que a solução prevista pelo Instituto das Estrada «não passa de uma vala coberta que não comporta nada à sua superfície apesar de no projecto ser designada como túnel».

Depois da colocação de vários panos pretos nas janelas das casas em meados do ano passado, os moradores do bairro de Santa Cruz de Benfica abandonaram as acções mediáticas mas não ficaram de braços cruzados. Recentemente tornaram públicas as posições de alguns técnicos do IEP que manifestaram, em reuniões no Instituto do Ambiente, algumas reticências em relação à construção da vala coberta prevista no projecto.

09 fevereiro 2004

\RECORTE\ - DN – 08-02-2004 (REGIONAL)

    Carmona garante túnel para a CRIL em Benfica


LUÍSA BOTINAS

O sublanço Buraca/Pontinha, da Circular Regional Interior de Lisboa (CRIL), deverá atravessar a zona do Bairro de Santa Cruz de Benfica (Lisboa) em túnel, disse ao DN o ministro das Obras públicas. Segundo Carmona Rodrigues, a decisão sobre a solução técnica a adoptar para toda a extensão do troço, nomeadamente para outros dois pontos polémicos do traçado - Portas de Benfica e Alfornelos - deverá ser conhecida dentro de três semanas.

Para aquele governante, factores como o ambiente (ruído) e a segurança rodoviária «são importantes» para a tomada de decisão e não será a questão financeira que se vai sobrepor». Perante posições reticentes à construçãodo túnel, alegadamente assumidas por técnicos do Instituto de Estradas de Portugal em reuniões recentes no Instituto do Ambiente, denunciadas por elementos da comissão de moradores do Bairro de Santa Cruz, o ministro faz uma leitura menos crítica do que a da população. «Penso que o IEP, quando tomou essas posições, tinha em mente, sobretudo, questões de segurança. A CRIL é uma via rápida, onde as velocidades são consideráveis. Por isso, quando há túneis no traçado e quanto maior for a sua extensão, maior é também o risco de acidentes», sublinhou aquele responsável.

De acordo com Carmona Rodrigues, a obra de construção do sublanço Buraca-Pontinha, da CRIL, será objecto de concurso público internacional, o qual deverá ser lançado após a divulgação da solução de traçado que o executivo pretende.

O financiamento para o fecho da CRIL deverá contar ainda com verbas do III Quadro Comunitário de Apoio. Segundo o calendário do ministro, a previsão para o arranque das obras aponta para o final de 2004.

08 fevereiro 2004

\RECORTE\ - JORNAL DE NOTÍCIAS - 08-02-2004


Protestos contra a CRIL

Amadora




Em sinal de protesto contra o projecto de construção do último troço da CRIL, a população da Damaia, na Amadora, colocou panos pretos nas árvores situadas junto ao traçado da polémica via. De acordo com a representante da comissão de moradores, a acção
foi uma forma de atrair a atenção para um problema que vai passar a escassos metros das casas situadas na zona.
De acordo com Fátima Cardina, o objectivo é que seja respeitado o direito "a um ambiente humano, sadio e ecologicamente equilibrado", consagrado na Constituição da República Portuguesa. Por isso, diz, "defendemos como alternativa à conclusão da CRIL em viaduto ou em vala coberta, a criação de túnel". Isto de forma a minimizarem-se os impactos de uma via que terá uma circulação diária na ordem dos 150 mil carros.
Salientando que já estão "emparedados de um dos lados, sem ligação em condições à freguesia da Buraca, devido à linha de comboio", Fátima Cardina defende que a CRIL na passagem pela Damaia seja feita em túnel suficientemente resistente para que
em cima sejam criados espaços verdes e estacionamento.
Os membros da comissão, criada para defesa dos interesses da população prometem não baixar os braços e garantem recorrer a outras formas de luta, caso o Instituto de Estradas de Portugal avance com a conclusão da CRIL em vala coberta ou em viaduto. M.M.S.