Associação Cívica de Moradores de Alfornelos

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23 janeiro 2004






\RECORTE\ "JORNAL DE NOTÍCIAS" - 23-01-2004

Há alternativas mais baratas ao projecto do IEP

debate Encontro promovido, ontem, pelo Instituto Alemão reuniu especialistas, autarcas e movimentos cívicos

Fátima Mariano


As comissões de moradores de Alfornelos (Amadora) e de Santa Cruz de Benfica (Lisboa) não entendem por que razão o Instituto das Estradas de Portugal (IEP) insiste num traçado para o sublanço da CRIL entre a Buraca e a Pontinha que contempla profundos impactes negativos para as populações e para o meio ambiente, quando existem propostas alternativas "muito mais baratas e fáceis de executar".
O projecto para este troço da CRIL foi o mote para mais uma mesa redonda promovida, ontem, pelo Instituto Alemão, no âmbito do programa "Em Trânsito", que foi subordinada ao tema "Os Movimentos Cívicos e os Destinos da Cidade".
Além das associações de moradores, estiveram presentes neste debate o vereador da Câmara da Amadora responsável pelo pelouro das acessibilidades, Gabriel Oliveira, o professor do Instituto Superior Técnico, Nunes da Silva, e o advogado José Sá Fernandes. Gabriel Oliveira defendeu que "o desenvolvimento do município da Amadora depende das acessibilidades", sublinhando, por isso, a importância da rápida conclusão da CRIL. Não deixou, contudo, de apontar algumas críticas à última proposta do IEP, que contempla um meio nó na Damaia, o que implica apenas um acesso pelo lado Norte, e aquilo a que chama uma "trincheira tapada", ou seja, um falso túnel, entre a Damaia e a Buraca. As comissões de moradores foram também bastante críticas. Jorge Alves, representante do Bairro de Santa Cruz de Benfica, disse ao JN que a proposta agora em discussão é uma "meia vitória", mas promete que não vão baixar os braços. "Queremos uma solução em túnel e não em viaduto e que a directriz da estrada seja corrigida,
de modo a não haver necessidade de demolição de casas", explicou.


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