Leiria: Autarquia promete ir até às últimas consequências no caso do túnel da A17
Erro em projecto indigna autarquia. A Câmara de Leiria anunciou ontem a disposição de ir “até às últimas consequências” no caso que a opõe à empresa Estradas de Portugal (EP), devido a um alegado erro de projecto do túnel da A17 na freguesia da Bajouca.A questão motivou no início do mês o protesto da população da Bajouca, descontente com as condições de segurança da via, considerada demasiado estreita. Os populares impediram mesmo, no dia 2 de Abril, os trabalhos de construção da A17 no local, obrigando António Laranjo, presidente da EP, a deslocar-se àquela frente de obra.A situação foi resolvida com um acordo entre a EP e a Câmara de Leiria para a construção de um segundo túnel de atravessamento da A17, cujo custo - cerca de 224 mil euros - é suportado pela autarquia a título indemnizatório, enquanto o tribunal decide de quem é a responsabilidade do erro de projecto. Se a culpa for imputada à EP, a autarquia de Leiria será ressarcida do valor do novo túnel.Ontem, na reunião da Câmara de Leiria, Isabel Damasceno garantiu que a autarquia vai até “às últimas consequência” no processo que a opõe à EP. “Quem paga estas obras vai ver-se depois em tribunal”, referiu. “A obrigação deles [EP] era fazer o projecto como deve ser. Vamos bater-nos até às últimas consequências”, garantiu a autarca, que admite que “se a Câmara de Leiria tivesse detectado a questão, não teria havido problema nenhum”, deixando para “depois do processo terminar” o apuramento de “responsabilidades internas”.
Erro em projecto indigna autarquia. A Câmara de Leiria anunciou ontem a disposição de ir “até às últimas consequências” no caso que a opõe à empresa Estradas de Portugal (EP), devido a um alegado erro de projecto do túnel da A17 na freguesia da Bajouca.A questão motivou no início do mês o protesto da população da Bajouca, descontente com as condições de segurança da via, considerada demasiado estreita. Os populares impediram mesmo, no dia 2 de Abril, os trabalhos de construção da A17 no local, obrigando António Laranjo, presidente da EP, a deslocar-se àquela frente de obra.A situação foi resolvida com um acordo entre a EP e a Câmara de Leiria para a construção de um segundo túnel de atravessamento da A17, cujo custo - cerca de 224 mil euros - é suportado pela autarquia a título indemnizatório, enquanto o tribunal decide de quem é a responsabilidade do erro de projecto. Se a culpa for imputada à EP, a autarquia de Leiria será ressarcida do valor do novo túnel.Ontem, na reunião da Câmara de Leiria, Isabel Damasceno garantiu que a autarquia vai até “às últimas consequência” no processo que a opõe à EP. “Quem paga estas obras vai ver-se depois em tribunal”, referiu. “A obrigação deles [EP] era fazer o projecto como deve ser. Vamos bater-nos até às últimas consequências”, garantiu a autarca, que admite que “se a Câmara de Leiria tivesse detectado a questão, não teria havido problema nenhum”, deixando para “depois do processo terminar” o apuramento de “responsabilidades internas”.
Fim de Maio: Conclusão das obras.
O vereador das Obras Pública, por seu turno, assumiu que a solução adoptada “era a única alternativa para resolver o problema”. “O túnel não servia as populações e se não fosse feito outro já, não era possível construir”, referiu Fernando Carvalho, apontando para o fim de Maio a conclusão das obras.
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